Novos tratamentos da urticária crônica espontânea contribuem para a redução do estresse e ansiedade do paciente

Novos tratamentos da urticária crônica espontânea contribuem para a redução do estresse e ansiedade do paciente

Novos tratamentos da urticária crônica espontânea contribuem para a redução do estresse e ansiedade do paciente

A presença de lesões avermelhadas e elevadas por todo o corpo, de característica fugaz, que desaparecem sem deixar marcas, e que na maioria das vezes, são acompanhadas de uma coceira intensa e quase insuportável, é realidade na vida de mais de um milhão de brasileiros e conhecida como urticária.

Os sintomas são causados pela histamina e, por isso, a primeira indicação de tratamento são os antihistamínicos, preferencialmente os mais modernos, de segunda geração, que não provocam uma diversidade de efeitos colaterais, como a sonolência.

O surgimento do medicamento imunobiológico omalizumabe e a melhor forma de manejá-lo, mudou a qualidade de vida das pessoas que convivem com a urticária crônica espontânea (UCE). É indicado pelo alergista quando o paciente não apresenta melhora da UCE com a dose quadruplicada de antihistamínico de segunda geração, que são os antialérgicas que não causam sonolência e, desta forma, não interferem na atividade cotidiana da pessoa.

Esses avanços no tratamento trouxeram mais qualidade de vida ao paciente e o seu impacto pôde ser avaliado de uma forma mais prática através de alguns questionários, como o de qualidade de vida em urticária crônica e em angioedema.