Promover a educação médica continuada e a difusão de conhecimentos na área de Alergia e Imunologia, fortalecer o exercício profissional com excelência da especialidade de Alergia e Imunologia nas esferas pública e privada e divulgar para a sociedade a importância da prevenção e tratamento de doenças alérgicas e imunodeficiências.

Contato: Rua Domingos de Morais, 2.187, 3º andar, Salas 315, 316 e 317, Bloco Xangai - Vila Mariana - São Paulo/SP Cep: 04035-000 (11) 99703-7937 sbai@sbai.org.br

Please enter subscribe form shortcode

Asma 18 de novembro de 2020

Asma pode se manifestar antes do primeiro ano de vida

Já nos primeiros meses de vida, a criança pode desenvolver asma e em 60% dos casos a doença pode se manifestar antes do primeiro ano de vida. Estudo internacional realizado também no Brasil mostrou que o primeiro episódio de sibilo (chiado no peito) ocorre em média no sexto mês de vida, em 50% das crianças.

Asma – o que fazer? – Assim que identificada e classificada quanto a sua gravidade, deve-se prontamente iniciar o tratamento, preferencialmente com corticosteroide inalado (bombinhas) mediante prescrição médica.

Os pais devem desconfiar que se trata de asma quando a criança apresentar três ou mais episódios de sibilos. Especialmente aquelas que tenham pais com diagnóstico médico de asma ou a criança com história de dermatite atópica. É muito importante buscar informação e o diagnóstico com um especialista.

A gravidade da asma pode ocorrer precocemente, independentemente do tempo de doença. Muito tempo de asma sem tratamento pode provocar doença irreversível e até mesmo evoluir para a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

Tratamento – Já estão disponíveis os medicamentos imunobiológicos, que são indicados para a asma moderada a grave e que podem ser usados a partir dos seis anos de idade com boa eficácia e segurança do paciente.

É importante identificar e tratar a asma de forma precoce. Existe um grupo de crianças asmáticas que tendem a ser adultos sem a doença. Em geral são crianças não alérgicas, que sibilam somente na vigência de infecções virais e seus pais também não apresentam a doença.