Promover a educação médica continuada e a difusão de conhecimentos na área de Alergia e Imunologia, fortalecer o exercício profissional com excelência da especialidade de Alergia e Imunologia nas esferas pública e privada e divulgar para a sociedade a importância da prevenção e tratamento de doenças alérgicas e imunodeficiências.

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Asma 6 de fevereiro de 2020

Você sabia que alergia tem tudo a ver com a qualidade do sono?

As alergias respiratórias, como asma e rinite alérgica, interferem diretamente na qualidade do sono, já que os sintomas como falta de ar e chiado no peito, podem fazer com que a pessoa acorde várias vezes durante a noite.

Para pacientes com asma, é um indicador de que a doença não está sob controle. Para os que sofrem com rinite alérgica, a obstrução nasal é tão intensa que causa respiração bucal e roncos, além do gotejamento pós-nasal, conhecido também como o pigarro que incomoda bastante e piora a noite.

No caso das alergias cutâneas, como dermatite atópica e urticária, o sono é prejudicado, principalmente, devido ao prurido intenso, que – muitas vezes – piora durante a noite e impede o paciente de ter um sono tranquilo e profundo.

Fatores ambientais também podem interferir no sono da pessoa alérgica. Entre eles estão:

– Mudanças bruscas de temperatura

– Uso de ar condicionados com filtros sujos ou temperaturas muito baixas

– Uso de ventiladores com poeira

– Colchões e travesseiros velhos e/ou sem capas anti-ácaros

– Presença de livros, pelúcia e animais de estimação no quarto de dormir

A adesão ao tratamento, conforme a orientação médica, é um passo muito importante para evitar o impacto negativo do sono. O controle ambiental, sobretudo no quarto de dormir, evitando as condições citadas acima, ajudam muito o tratamento medicamentoso e evitam interferências na qualidade do sono.